MARGS lança 10 catálogos impressos pelo Programa Editorial do Museu

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul — MARGS, instituição da Secretaria de Estado da Cultura do RS — Sedac, anuncia o lançamento dos primeiros catálogos do Programa Editorial do Museu

São 10 publicações impressas relacionadas a exposições com realização própria pelo Museu desde 2019, sendo 8 delas inéditas e 2 relançamentos (confira detalhes mais abaixo). Todos os catálogos são fartamente ilustrados com imagens das exposições e das obras, acompanhados de textos que ampliam os conteúdos que acompanharam as mostras à época em que foram apresentadas.

O evento de lançamento será no sábado, 28.01.2023, às 11h, no auditório do Museu, reunindo artistas, curadores, colaboradores, equipe do Museu, Associação de Amigos e público geral.

Neste momento, está sendo lançado um conjunto inicial dos catálogos, que contempla as maiores exposições produzidas e financiadas pelo MARGS nos primeiros anos da atual gestão, entre mostras coletivas e individuais, com destaque para a amostragem e difusão do acervo do Museu. Em sequência, deverão ser lançados os catálogos que contemplam as demais mostras, apresentadas a partir de 2022.

As publicações são viabilizadas com recursos do Plano Anual do MARGS (Lei de Incentivo à Cultura Federal), da Sedac e de outras fontes por meio da Associação de Amigos do Museu — AAMARGS.

Os 10 catálogos impressos serão vendidos inicialmente com valores promocionais de lançamento: 

> R$ 50 (cada)

Além disso, há descontos para quem comprar:

> 3 exemplares (R$ 45 cada, R$  135 total)

> 5 exemplares (R$ 40 cada, R$ 200 total) 

> 10 exemplares (R$ 35 cada, R$  350 total) 

Os catálogos podem ser adquiridos pelo email catalogos.margs@gmail.com e retirados no MARGS. Também podem ser enviados pelos Correios para todo o Brasil, com cobrança adicional de valor correspondente.

 

O PROGRAMA EDITORIAL

Com o Programa Editorial de publicações relacionadas aos projetos curatoriais apresentados pelo MARGS, o objetivo é documentar e difundir a produção de conhecimento gerada a partir da programação artística, da ação educativa e do programa público do Museu, privilegiando a circunstância de apresentação e de encontro com os trabalhos de arte. Nesse sentido, os catálogos trazem não apenas os textos e as obras da exposição, como a fortuna visual composta pelos registros fotográficos que documentam as configurações do espaço expositivo, os quais são indicativos das operações artísticas e curatoriais e da experiência advinda dos agrupamentos e das relações estabelecidas entre as obras.

Nas palavras de Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS e editor do Programa Editorial:

“Interesse privilegiado da História das Exposições, campo de conhecimento que se volta à circunstância pública de apresentação da arte e de contato entre obra e público, os catálogos relacionados às exposições são fundamentais para a constituição da memória dos eventos artísticos, participando da construção dos discursos e das narrativas artísticas e dos campos da teoria, da crítica e da história da arte.”

 

OS CATÁLOGOS

1ª Exposição de arte brasileira contemporânea: 1955/2021 — Resgate da exposição de estreia do MARGS e formação inicial do Acervo

220 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-06-0

Esta ampla e extensa exposição apresentada em 2021, que abordou as origens do museu e a constituição inicial de seu acervo nos anos 1950, consistiu na remontagem da “1ª Exposição de arte brasileira contemporânea”, que foi a mostra de estreia do MARGS, realizada em 1955, na Casa das Molduras. Revisitou-se a mostra de 1955 articulando o material de pesquisa histórica levantado (textos, fotografias de época e documentos), em cotejamento a uma investigação detida a identificar no acervo quais obras estiveram presentes na exposição de estreia e que vieram a ser adquiridas, integrando ainda hoje a coleção do Museu.

Assim, passados 66 anos, a exposição trouxe um resgate desta histórica e emblemática mostra de estreia do MARGS, reunindo os trabalhos expostos incorporados ao acervo e até hoje presentes, de artistas como Alice Brueggemann, Bustamante Sá, Caterina Baratelli, Di Cavalcanti, Henrique Cavalleiro, Iberê Camargo, Frank Schaeffer, Paulo Flores, Alice Soares, Angelo Guido, Edson Motta, Gastão Hofstetter, João Fahrion, Portinari e Trindade Leal. Ao mesmo tempo,  a mostra trouxe a público a reunião da totalidade das obras adquiridas para a coleção durante seu momento inicial de constituição ao longo dos anos 1950, sob comando de seu fundador, o artista e professor Ado Malagoli (1906-1994). Assim, a exposição apresentou um conjunto de mais de 120 obras de mais de 60 artistas, que estão reunidas no catálogo junto a farta documentação de época.

Esta exposição integra o programa expositivo “História do MARGS como História das Exposições”, que trabalha a memória da instituição abordando a história do museu, as obras e constituição de seu acervo e a trajetória e produção de artistas que nele expuseram, resultando em projetos curatoriais que revisitam, resgatam e reexaminam episódios, eventos e exposições emblemáticas do passado do MARGS, de modo a compreender sua inserção e recepção públicas. 

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022), e do pesquisador Arnoldo Doberstein, historiador e integrante do Grupo de Estudos da Associação de Amigos do Museu — AAMARGS.

 

Lia Menna Barreto: A boneca sou eu – Trabalhos 1985-2021

184 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-09-0

A mostra apresentada em 2021 destacou a produção e trajetória de Lia Menna Barreto, uma das mais notáveis artistas entre a chamada Geração 80 no Rio Grande do Sul, e desde os anos 1990 nome destacado e com ampla inserção no circuito de arte contemporânea brasileira.

A exposição reuniu dezenas de obras, totalizando centenas de peças em exibição, traçando um panorama da trajetória de mais de 30 anos de uma produção pautada pela liberdade de trânsito e contaminações entre múltiplas linguagens e materiais, na intersecção entre arte, vida e cotidiano.

Assim, trouxe a público objetos, esculturas, sedas, instalações, pinturas e desenhos realizados desde 1985, além de documentos e registros visuais. Junto a obras do acervo do MARGS, a mostra contou com empréstimos da Fundação Vera Chaves Barcellos (FVCB), do Museu de Arte Contemporânea do RS (MAC-RS) e de coleções particulares.

Esta exposição integra o programa expositivo “História do MARGS como História das Exposições”, que trabalha a memória da instituição abordando a história do museu, as obras e constituição de seu acervo e a trajetória e produção de artistas que nele expuseram, resultando em projetos curatoriais que revisitam, resgatam e reexaminam episódios, eventos e exposições emblemáticas do passado do MARGS, de modo a compreender sua inserção e recepção públicas. 

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022), e do professor e historiador da arte Eduardo Veras.

 

Yeddo Titze – Meu jardim imaginário

112 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-04-5

Apresentada em 2021, a mostra teve por objetivo prestar uma homenagem a Yeddo Titze, falecido em 2016, aos 81 anos. Apresentando mais de 40 obras desde a década de 1950 até 2010, a exposição contemplou a trajetória do professor e artista gaúcho desde o início da sua formação até seus últimos anos de produção. Com ênfase na temática de jardins, flores e paisagens, destacou uma série de tapeçarias e pinturas, produzidas em diversas técnicas.

A exposição trouxe a público obras dos acervos do MARGS, da Pinacoteca Aldo Locatelli da Prefeitura de Porto Alegre e da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo da UFRGS, que foram pela primeira vez reunidas e exibidas. Trata-se de um conjunto de peças adquiridas pelos acervos em anos recentes, por meio de doação da família do artista, ao qual se somaram obras já anteriormente pertencentes às coleções das instituições.

Esta exposição integra o programa expositivo “Histórias ausentes”, voltado a projetos de resgate, memória e revisão histórica que procuram conferir visibilidade e legibilidade a manifestações e narrativas artísticas, destacando trajetórias, atuações e produções artísticas, em especial àquelas não plenamente visibilizadas no sistema da arte e/ou pelos discursos dominantes da historiografia. 

Textos dos curadores convidados, Paulo Gomes e Carolina Grippa, e de Francisco Dalcol,diretor-curador do MARGS, e Flávio Krawczyk e Adriana Boff, das Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta.

 

Gostem ou não – Artistas mulheres no acervo do MARGS

156 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-03-8

Com o objetivo de trazer a público uma exposição sobre artistas mulheres no acervo do MARGS, as autoras do projeto Mulheres nos Acervos — que pesquisam a produção artística feminina nas coleções públicas de arte de Porto Alegre — foram convidadas a desenvolver uma proposição curatorial-expositiva para o Museu. 

Assim, esta mostra coletiva, inaugurada em 2019, apresentou uma investigação recente sobre a presença e a representatividade das artistas mulheres no acervo do MARGS, ao mesmo tempo integrando o contexto mais amplo do projeto de pesquisa, que tem resultado em mostras também organizadas pelas pesquisadoras nas outras instituições cujos acervos são também objeto do estudo.

A partir da análise do acervo do MARGS, o grupo de pesquisadoras apresentou em sua curadoria artistas e obras, de valor artístico e histórico, que consolidaram suas carreiras através de instâncias de legitimação ou autolegitimação em diferentes períodos da história da arte: Alice Brueggemann, Angelina Agostini, Anico Herskovits, Carla Borba, Caterina Baratelli, Christina Balbão, Elaine Tedesco, Élle De Bernardini, Maria Lídia Magliani, Marina Camargo, Regina Silveira, Rosa Bonheur e Téti Waldraff. 

Textos das curadoras Cristina Barros, Marina Roncatto, Mel Ferrari e Nina Sanmartin (Mulheres nos Acervos) e de Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022).

 

Guilherme Dable — Não um tempo, mas um lugar  

112 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-08-3

Guilherme Dable é um dos mais destacados nomes de sua geração, da qual fazem parte artistas que ganharam evidência desde o sul do país a partir dos anos 2000. Tendo nos últimos anos circulado com exposições e projetos por diversos centros artísticos e instituições do Brasil e também do exterior (Paris, Londres, Nova York), Guilherme Dable ainda não havia apresentado em Porto Alegre uma exposição individual mais extensa e abrangente de sua produção e percurso. 

Além de focalizar o momento atual da produção do artista, a exposição apresentada em 2022 também recuou no tempo para conferir legibilidade à sua obra e trajetória constituídas até aqui. Assim, mediante uma reunião significativa e representativa de obras, é trazida a público uma compreensão mais ampla de sua produção.

Esta exposição integra o programa expositivo “Poéticas do agora”, voltado a artistas com produção atual cujas pesquisas recentes em poéticas visuais têm se mostrado promissoras e relevantes no campo artístico contemporâneo, tendo por objetivo valorizar produções em poéticas visuais artísticas que investem na pesquisa e experimentação de linguagem, bem como na transdisciplinaridade dos meios, operações e procedimentos. 

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022), com participação do artista e professor Flávio Gonçalves na entrevista transcrita realizada com Guilherme Dable.

 

Dione Veiga Vieira — TERREAL

136 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-05-2

Um dos mais destacados nomes da chamada Geração 80 das artes visuais no Rio Grande do Sul, Dione Veiga Vieira apresentou com esta exposição, inaugurada em 2021, a sua primeira individual no MARGS. 

A mostra trouxe a público um panorama dos últimos 20 anos das suas quatro décadas de produção. Esse período se inicia no momento de rompimento da artista com a pintura na virada dos anos 2000, em uma transição que leva sua produção à experimentação com objetos tridimensionais e propostas instalativas e de investigação da imagem, mediante utilização de materiais naturais e industriais, valendo-se em alguns trabalhos do caráter narrativo e poético da literatura. Nesse percurso, a artista incorporou meios e linguagens diversos, como escultura, instalação, fotografia, vídeo, texto, fotoperformance e mesmo apropriação de objetos e materiais, dando densidade a uma produção pautada pelo que denomina por “poética do corpo e da natureza”.

Esta exposição integra o programa expositivo “Histórias ausentes”, voltado a projetos de resgate, memória e revisão histórica que procuram conferir visibilidade e legibilidade a manifestações e narrativas artísticas, destacando trajetórias, atuações e produções artísticas, em especial àquelas não plenamente visibilizadas no sistema da arte e/ou pelos discursos dominantes da historiografia. 

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022).

 

Frantz – Também e ainda pintura

144 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-02-1

Em seus processos e procedimentos, Frantz se vale dos códigos e pressupostos da pintura, de modo a confrontar as convenções que conformam o entendimento a respeito da cultura pictórica. Assim, no conjunto dos trabalhos reunidos, a exposição abordou  os procedimentos e operações do artista com o objetivo de proporcionar ao público uma pertinente discussão e experiência sobre o fazer e a reflexão em torno do campo expandido da pintura.

Esta mostra apresentada em 2019 – a última individual do artista no MARGS datava do começo dos anos 1990 – reuniu mais de 70 obras, abarcando sua produção desde o começo dos anos 1980 até a atualidade.Sem assumir o caráter de retrospectiva, “Também e ainda pintura” se organizou em torno de três eixos, incluindo a remontagem da exposição “Pichações” — apresentada pelo artista no MARGS em 1982, então com 19 anos — a partir de sua recriação.

Esta exposição inaugurou o programa expositivo “História do MARGS como História das Exposições”, que trabalha a memória da instituição abordando a história do museu, as obras e constituição de seu acervo e a trajetória e produção de artistas que nele expuseram, resultando em projetos curatoriais que revisitam, resgatam e reexaminam episódios, eventos e exposições emblemáticas do passado do MARGS, de modo a compreender sua inserção e recepção públicas. 

Textos do curador Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS.

 

Espaço N.O. 40 anos — Arquivos de uma experiência coletiva

108 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2022, ISBN 978-65-86257-07-6

A exposição apresentou em 2019 um resgate dos 40 anos da criação de uma das mais importantes, emblemáticas e históricas experiências de espaço coletivo, multidisciplinar e autogestionado mantido por artistas em Porto Alegre. Para isso, foi organizada com um diferencial: estruturou-se a partir de um acervo de arquivos, articulando no espaço expositivo dezenas de documentos, publicações e registros fotográficos.

Em funcionamento entre 1979 e 1982, em uma sala da Galeria Chaves, no Centro de Porto Alegre, o Espaço N.O. — Centro Alternativo de Cultura foi criado e administrado por um grupo de artistas que se reuniu com o objetivo de promover um ponto de encontro, divulgação e legitimação de manifestações artísticas mais experimentais, estabelecendo também intercâmbios com artistas de fora. Nesse sentido, enfatizavam a investigação de linguagem e o emprego de novos meios, suportes, materiais e possibilidades expressivas, como a arte-postal, a arte-xerox, a performance e as instalações; ao mesmo tempo em que exploravam a interrelação das artes visuais com a dança, o teatro, a música e a literatura. Além de exposições, o Espaço N.O. realizou atividades como leituras dramáticas, peças teatrais, projeções de filmes, debates e palestras, atividades musicais, concertos, cursos de expressão corporal, dança e teatro.

Entre os artistas visuais que atuaram no Espaço N.O. estão Ana Torrano, Carlos Wladimirsky, Cris Vigiano, Heloisa Schneiders da Silva, Karin Lambrecht, Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Regina Coeli, Ricardo Argemi, Rogério Nazari, Sergio Sakakibara, Simone Michelin Basso, Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos. Alguns eram remanescentes dos grupos Nervo Óptico (atuante entre 1976 e 1978, Lanes e Vera Chaves) e do KVHR (atuante entre 1977 e 1980, Röhnelt e Kurtz), enquanto os demais procediam do Instituto de Artes da UFRGS ou eram artistas vinculados ao teatro, à música e a experiências em arte postal e arte 2xerox.

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022).

 

Túlio Pinto — MOMENTUM

128 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2020, ISBN 978-65-86257-00-7

Tendo nos últimos anos cruzado continentes, circulando por diversos países com exposições em instituições, museus, galerias, feiras, eventos e programas de residência — em 2019, o ponto alto foi uma mostra sua em Veneza durante a Bienal —, Túlio Pinto não apresentava uma individual em Porto Alegre desde 2013.

Nesse sentido, “MOMENTUM” pontuou e celebrou o momento de adensamento da produção e de maturidade da trajetória do artista, sobretudo pelo alcance de sua atuação nos últimos anos, ao mesmo tempo marcando sua primeira exposição individual no MARGS.

Inaugurada em 2019, a ampla mostra dedicada à produção do artista foi concebida para oferecer ao público uma circunstância para se pensar e experenciar os desdobramentos operados pelas pesquisas contemporâneas das linguagens escultóricas, em um campo já expandido de possibilidades, e no qual a abordagem da tridimensionalidade e da espacialidade se aprofunda pelo pensamento e práticas que exploram uma intensificada fundamentação conceitual, visual e poética.

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022), com participação da jornalista e crítica de arte Angélica de Moraes na entrevista transcrita realizada com Túlio Pinto.

Lançado em 2020, este catálogo impresso está sendo agora relançado.

 

STOCKINGER 100 anos

128 páginas (23,5 cm x 17,5 cm), 2019, ISBN 978-65-86257-12-8

Apresentada em 2019, a ampla e extensa mostra em homenagem ao centenário de nascimento de Francisco Stockinger (1919-2009) reuniu mais de 100 obras do artista, procedentes do acervo do MARGS e de coleções públicas e privadas.

A mostra reuniu esculturas, gravuras, documentos e outros itens. Na concepção curatorial, optou-se por uma exposição que não seguiu uma ordem cronológica estrita, preferindo estabelecer aproximações e possíveis relações entre diferentes fases e vertentes da extensa obra de Stockinger, produzida ao longo de seis décadas. Dessa estratégia de organização, resultou uma mostra estruturada em torno de núcleos temáticos, formais e conceituais.

Assim, a exposição apresentou as diferentes fases do artista que, com seus “Guerreiros”, “Gabirus”, esculturas em pedra e figuras femininas, é reconhecido como um dos mais importantes representantes da escultura no Brasil, também aclamado ainda em vida como um dos mais consolidados referenciais da arte produzida no Rio Grande do Sul. 

Textos dos curadores Francisco Dalcol, diretor-curador do MARGS, e Fernanda Medeiros, curadora-assistente do MARGS (2019-2022).

Lançado em 2019, este catálogo impresso está sendo agora relançado.

 

 

MARGS | MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL 

Instituição museológica pública, vinculada à Secretaria de Estado da Cultura do RS, voltada à história da arte e à memória artística, assim como às manifestações, linguagens, investigações, pesquisas e produções em artes visuais.

O MARGS realiza seus projetos por meio do Plano Anual via Lei de Incentivo à Cultura Federal, gerido pela Associação de Amigos do Museu (AAMARGS). O Plano Anual 2021 (Pronac: 203582) conta com os seguintes patrocinadores e apoiadores.

Patrocínio:

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE

CMPC Celulose Riograndense Ltda

Vero Banrisul

Gerdau

Apoio:

Café do MARGS

Banca do Livro

Bistrô do MARGS

Arteplantas

Tintas Killing

iSend

Realização:

AAMARGS – Associação dos Amigos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul 

MARGS – Museu de Arte do Rio Grande do Sul 

SEDAC – Secretaria de Estado da Cultura do RS / Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Secretaria Especial da Cultura / Ministério do Turismo / Governo Federal

MARGS

Praça da Alfândega, s/n°

Centro Histórico, Porto Alegre, RS, 90010-150

Visitação de terça a domingo, 10h às 19h, entrada gratuita

Telefone: (51) 3227-2311

Site: www.margs.rs.gov.br

Facebook: https://www.facebook.com/museumargs

Instagram: www.instagram.com/museumargs

Apoio e Realização