Catálogo impresso da exposição “Túlio Pinto – Momentum” ganha lançamento virtual e está à venda

Com 128 páginas coloridas e ilustrado por imagens da mostra, catálogo dá prosseguimento
ao programa editorial da atual gestão do MARGS e será lançado de forma virtual a partir de 09.06.2020.

Período de pré-venda em valor promocional será acompanhado por ação com postagens nas redes sociais,
além de uma “live” no dia 02.07.2020 com o artista Túlio Pinto e o curador Francisco Dalcol.

 

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) anuncia o lançamento do catálogo da exposição “Túlio Pinto — Momentum”, inaugurada em dezembro de 2019 nas Pinacotecas do museu.

A ampla mostra individual dedicada à produção do artista Túlio Pinto foi concebida para oferecer ao público uma circunstância para se pensar e experenciar os desdobramentos operados pelas pesquisas contemporâneas das linguagens escultóricas, em um campo já expandido de possibilidades, e no qual a abordagem da tridimensionalidade e da espacialidade se aprofunda pelo pensamento e práticas que exploram uma intensificada fundamentação conceitual, visual e poética.

Para receber a proposição, que foi pensada especialmente para o espaço expositivo mais amplo e nobre do museu, as Pinacotecas passaram por uma grande e impactante transformação visual: o piso das 3 galerias foi totalmente revestido por uma cobertura acinzentada, com o objetivo de anular as cores e os motivos decorativos dos ladrilhos, transformando o espaço em um grande “cubo branco” que privilegia a visualidade e a presença dos objetos escultóricos que ali estão instalados.

Prevista para seguir em exibição até o final de março de 2020, a mostra “Túlio Pinto — Momentum” teve sua exibição interrompida semanas antes do seu encerramento em função do fechamento temporário do museu, em cumprimento às determinações do Governo do RS para fins de prevenção e enfrentamento ao novo Coronavírus (Covid-19).

Por conta do atual contexto, e em acordo às recomendações das autoridades sanitárias, o lançamento do catálogo impresso será realizado inicialmente de forma virtual, em esquema de pré-venda na internet com valor promocional.

Esse primeiro lançamento virtual será acompanhado de uma ação nas redes sociais do MARGS que começa nesta terça-feira (dia 09.06.2020) e segue até 09.07.2020, coincidindo com o período em que o catálogo estará em pré-venda ao valor promocional de R$ 50.

A ação envolve postagens de conteúdos sobre a exposição e o catálogo, além da realização de uma “live” no Instagram do museu (@museumargs), no dia 02.07.2020, com o artista Túlio Pinto e o diretor-curador do MARGS, Francisco Dalcol, também curador da mostra.

 

PROGRAMAÇÃO

O lançamento virtual do catálogo será acompanhado de uma ação nas redes sociais do MARGS:

> De 09.06.2020 a 09.07.2020: postagens de conteúdos sobre a exposição e o catálogo, durante o período de pré-venda em valor promocional de R$ 50.

> Dia 02.07.2020: realização de uma “live” no Instagram do MARGS (@museumargs) com o artista Túlio Pinto e o diretor-curador do MARGS, Francisco Dalcol, também curador da exposição

Confira em:

www.instagram.com/museumargs

www.facebook.com/museumargs

SERVIÇO

Catálogo da exposição “Túlio Pinto — Momentum”

> 128 páginas em cores, formato 23,5cm por 17,5cm e edição bilíngüe (português-inglês), contendo dezenas de imagens da exposição e de outras obras do artista

> Textos de Francisco Dalcol e Angélica de Moraes

> R$ 50 (valor promocional em pré-venda, com valor da postagem incluída), pelo email catalogos.margs@gmail.com (após envio do email, serão repassadas as instruções para o pagamento e envio do catálogo)

 

 

O catálogo e o programa editorial do MARGS

O catálogo dedicado à exposição “Túlio Pinto — Momentum” é fartamente ilustrado por imagens que registram a mostra no espaço expositivo, além de outras obras que marcam a carreira do artista, em uma edição com 128 páginas em cores e formato 23,5cm por 17,5cm.

Em versão bilíngüe (português-inglês), a publicação traz um ensaio analítico assinado por Francisco Dalcol sobre a produção de Túlio Pinto, além de uma entrevista com o artista conduzida pela crítica de arte e curadora Angélica de Moraes no auditório do MARGS, no mesmo dia da abertura da exposição, em 14.12.2019.

O design gráfico do catálogo é assinado pelo artista Guilherme Dable, as fotografias da exposição e o tratamento de imagem pelo fotógrafo Anderson Astor, e a edição por Francisco Dalcol.

Em sequência ao catálogo da mostra “Stockinger 100 anos” (2019), o catálogo da exposição “Túlio Pinto — Momentum” dá agora continuidade à série do programa editorial iniciado pela atual gestão do MARGS, que tem por objetivo produzir publicações relacionadas aos projetos curatoriais e expositivos com concepção e realização próprias pelo museu.

A intenção é documentar e difundir a produção de conhecimento gerada a partir da programação artística, da ação educativa e do programa público do museu, privilegiando a circunstância de apresentação e de encontro com as obras e os trabalhos de arte.

Nesse sentido, os catálogos de exposições do programa editorial trazem não apenas as obras das mostras e os textos relacionados, como a fortuna visual composta pelos registros fotográficos que documentam as configurações do espaço expositivo, os quais são indicativos das opções curatoriais e da experiência advinda dos agrupamentos e das relações estabelecidas entre as obras.

Quanto à organização do catálogo da exposição “Túlio Pinto — Momentum”, cumpre-se um dos objetivos do programa editorial, que é o de registrar e documentar as exposições, e também ampliá-las em conteúdo. Assim, a publicação traz um ensaio sobre a produção de Túlio Pinto mais extenso e adensado que o texto curatorial da mostra, com o objetivo de expandir o discurso em que se assenta a curadoria e de aprofundar a reflexão e a experiência proporcionada pela exposição do artista.

Interesse privilegiado da chamada História das Exposições, um campo de conhecimento relativamente recente que se volta à circunstância pública de apresentação da arte e de contato entre obra e público, os catálogos relacionados às exposições são fundamentais para a constituição da memória dos eventos artísticos, participando da construção dos discursos e das narrativas artísticas, assim como dos campos da teoria, da crítica e da história da arte.

O MARGS e o artista agradecem ao apoio da Associação de Amigos do museu (AAMARGS), da Galeria Zielinsky e da ABF Empreendimentos Imobiliários, cujo patrocínio foi fundamental para viabilizar a impressão desta primeira tiragem do catálogo.

 

A exposição nas Pinacotecas do MARGS

“Túlio Pinto — Momentum” traz a público um conjunto de esculturas, objetos e instalações realizadas nesta década, incluindo alguns trabalhos inéditos.

A curadoria é do diretor-curador do MARGS, Francisco Dalcol, e da curadora-assistente Fernanda Medeiros, que desenvolveram com o artista uma exposição concebida para proporcionar ao público uma profunda e intensa experiência a partir de uma ampla exposição de caráter escultórico e instalativo, destacando um conjunto de obras de grande porte e dimensões.

Para receber a proposição do artista, pensada especialmente para o espaço expositivo mais amplo e nobre do museu, as Pinacotecas passarão por uma grande e impactante transformação visual: o piso das 3 galerias será totalmente revestido por uma cobertura acarpetada, com o objetivo de anular as cores e os motivos decorativos dos ladrilhos, transformando o espaço em um grande “cubo branco” que privilegiará a visualidade e a presença dos objetos escultóricos que ali estarão instalados.

Tendo nos últimos anos cruzado continentes, circulando por diversos países com exposições em instituições, museus, galerias, feiras, eventos e programas de residência — em 2019, o ponto alto foi uma mostra sua em Veneza durante a Bienal —, Túlio Pinto não apresentava uma individual em Porto Alegre desde 2013.

Nesse sentido, a mostra “Momentum” chega justamente para pontuar e celebrar o momento de adensamento da produção e de maturidade da trajetória do artista, sobretudo pelo alcance de sua atuação nos últimos anos, ao mesmo tempo marcando sua primeira exposição individual no MARGS.

Em sequência à mostra apresentada nas mesmas Pinacotecas em homenagem ao centenário de Francisco Stockinger, um artista notadamente vinculado ao ideário da arte moderna, “Túlio Pinto — Momentum” oferecerá agora uma circunstância para se pensar e experenciar os desdobramentos operados pelas pesquisas contemporâneas das linguagens escultóricas, em um campo já expandido de possibilidades, e no qual a abordagem da tridimensionalidade e da espacialidade se aprofunda pelo pensamento e práticas do artista, que exploram uma intensificada fundamentação conceitual, visual e poética.

 

O artista e sua pesquisa

Com formação pelo Instituto de Artes da UFRGS e pelo Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, cidade onde vive e desde onde atua, Túlio Pinto (1974) foi um dos criadores e integrantes do Atelier Subterrânea (ativo entre 2006 e 2015).

Sua produção é marcada pelo uso de materiais como metal, pedra e vidro; os quais são mobilizados e articulados pelo artista em arranjos, mecanismos, composições e sistemas matérico-objetuais que lidam com pesos, forças, equilíbrios, tensões e os seus limites. São pedras, vigas de aço, lâminas e bolhas de vidro, cubos e estruturas de metal; os quais se sustentam e se acoplam por cabos, roldanas, barras, vigas, pedras pendulares e porções de areia, entre outros.

Desse procedimento, resultam esculturas, objetos e instalações que exploram as potencialidades físicas e visuais dos materiais e das formas que assumem.

 

Biografia resumida

Túlio Pinto (Brasília, 1974) é formado em Artes Visuais (2009, ênfase em escultura) pelo Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Foi um dos criadores e integrantes do Atelier Subterrânea (ativo entre 2006 e 2015).

Em suas esculturas, objetos e instalações, explora os equilíbrios, os pesos e as tensões dos materiais, das formas e dos sistemas que os configuram.

Iniciou sua produção e trajetória em pintura, a partir de 2004, no Atelier Livre da Prefeitura de Porto Alegre, tendo estudado a seguir no Parque Lage do Rio de Janeiro.

Recebeu diversos prêmios no Brasil e no Exterior e, nos últimos anos, realizou residências artísticas em países como Ucrânia, Canadá, Portugal, Estados Unidos, Inglaterra, Uruguai , Holanda e Espanha.

Tem apresentado exposições individuais e participado de coletivas no Brasil e no exterior. Um dos destaques mais recentes é a individual “Land Line”, em Veneza, na Itália, apresentada pela Galeria Piero Atchugarry durante a 58ª Exposição Internacional de Arte – LaBiennaledi Venezia.

Em Porto Alegre, sua última mostra individual havia sido “De territórios, abismos e intenções”, em 2013, no Santander Cultural, pelo Projeto RS Contemporâneo.

Seus trabalhos integram acervos de instituições e coleções particulares no Brasil e no exterior.

Vive e trabalha desde Porto Alegre.

 

Texto de apresentação do catálogo

Por Francisco Dalcol
Diretor-curador do MARGS, Doutor em Teoria, Crítica e História da Arte

O Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS) é uma instituição museológica voltada à história da arte e à memória artística, assim como às manifestações, linguagens, investigações e produção em artes visuais.

Sua principal finalidade é colecionar, catalogar, documentar, guardar, conservar, restaurar e exibir os seus acervos artístico e documental; a fim de desenvolver exposições e atividades que proporcionem aos públicos experiências enriquecedoras, transformadoras, inclusivas e acolhedoras.

Na atual gestão do MARGS, temos investido em uma política curatorial e educacional que esteja a par de discussões e problemáticas prementes a serem enfrentadas de maneira (auto)crítica pelas instituições museológicas e artísticas, sobretudo por aquelas que se orientam pela busca de relevância e atualidade.

Nesse empenho, assumimos como compromisso fundamental a defesa de premissas democráticas e de valores cidadãos, como inclusão, diversidade, pluralidade e representatividade; por meio de ações e estratégias envolvendo o programa artístico, as políticas de exibição e aquisição, a ação educativa e a gestão museológica.

Sendo o museu uma instância voltada à pesquisa, ao estudo e à produção de conhecimento e experiências avançadas e aprofundadas em arte, ao assumirmos a Direção do MARGS em 2019 implementamos uma missão institucional que confere protagonismo a projetos curatoriais e expositivos de execução própria pelo museu, os quais são propostos, concebidos e desenvolvidos pelo diretor-curador e suas equipes, profissionais envolvidos e instituições parceiras; entre mostras individuais e coletivas, com obras tanto de seus acervos artístico e documental como de outras coleções e procedências.

“Túlio Pinto — Momentum” traz ao MARGS uma proposição do artista para as Pinacotecas, apresentando uma seleção de trabalhos de anos recentes, incluindo alguns inéditos, cuja ocupação no espaço expositivo, o mais nobre do museu, foi concebida para proporcionar ao público uma profunda e intensa experiência a partir de uma ampla exposição de caráter escultórico e instalativo.

Tendo nos últimos anos cruzado continentes, circulando por diversos países com exposições em instituições, museus, galerias, feiras, eventos e programas de residência — em 2019, o ponto alto foi uma mostra sua em Veneza simultânea à realização da Bienal na cidade italiana —, Túlio Pinto não apresentava uma individual em Porto Alegre desde 2013.

Nesse sentido, “Momentum” pontua e celebra o momento de adensamento da produção e de maturidade da trajetória do artista, sobretudo pelo alcance de sua atuação nos últimos anos, ao mesmo tempo marcando sua primeira exposição individual no MARGS.

Em sequência à mostra nas mesmas Pinacotecas em homenagem ao centenário de Francisco Stockinger, um artista notadamente vinculado ao ideário da arte moderna, “Túlio Pinto – Momentum” oferece uma circunstância para se pensar e experenciar acerca dos desdobramentos contemporâneos operados pelas pesquisas das linguagens escultóricas, em um campo já expandido de possibilidades, e no qual a abordagem da tridimensionalidade e da espacialidade se aprofunda por práticas e pensamentos que exploram uma intensificada fundamentação conceitual, visual e poética.

Este catálogo dedicado à mostra dá agora continuidade ao nosso programa editorial de publicações relacionadas aos projetos curatoriais e expositivos desenvolvidos e apresentados pelo MARGS.

A intenção é documentar e difundir a produção de conhecimento gerada a partir da programação artística, da ação educativa e do programa público do museu, privilegiando a circunstância de apresentação e de encontro com as obras e os trabalhos de arte. Nesse sentido, o catálogo traz não apenas os textos e as obras da exposição, como a fortuna visual composta pelos registros fotográficos que documentam as configurações do espaço expositivo, os quais são indicativos das opções curatoriais e da experiência advinda dos agrupamentos e das relações estabelecidas entre as obras.

Quanto à organização deste catálogo, seguimos um dos objetivos do programa editorial, que é o de registrar e documentar as exposições, e também ampliá-las em conteúdo. Assim, a publicação traz um ensaio sobre a produção de Túlio Pinto mais extenso e adensado que o texto curatorial da mostra, com o objetivo de expandir o discurso em que se assenta a curadoria e de aprofundar a reflexão e a experiência proporcionada pela obra do artista.

Interesse privilegiado da chamada História das Exposições, um campo de conhecimento relativamente recente que se volta à circunstância pública de apresentação da arte e de contato entre obra e público, os catálogos relacionados às exposições são fundamentais para a constituição da memória dos eventos artísticos, participando da construção dos discursos e das narrativas artísticas, assim como dos campos da teoria, da crítica e da história da arte.

 

Curadores da exposição e editores do catálogo

Francisco Dalcol
Diretor-curador do MARGS

Pesquisador, crítico, historiador da arte, curador, jornalista e editor. Doutor em História, Teoria e Crítica de Arte pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com estágio de doutoramento pela Universidade Nova de Lisboa (UNL). Sua pesquisa de doutorado trata das interseções entre crítica de arte, exposição e curadoria, tendo defendido em 2018 a tese intitulada “A curadoria de exposição enquanto espaço de crítica: a constituição de um campo de prática e pensamento em curadoria no Brasil (anos 1960-1980)”. É membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA), da Associação Brasileira de Críticos de Arte (ABCA) e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP). Em 2019, foi agraciado com o prêmio de Curadoria no Açorianos de Artes Plásticas, da Prefeitura de Porto Alegre. Em 2016, ganhou a 1a menção honorífica no Incentive Prize for Young Critics, concedido pela AICA. Entre 2012 e 2016, foi editor e crítico de arte do jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS). Entre suas curadorias antes de assumir a direção do MARGS, trabalhou com artistas contemporâneos atuantes em Porto Alegre e acervos artísticos públicos, desenvolvendo projetos de exposições individuais e coletivas em museus, instituições e galerias.

Fernanda Medeiros
Curadora-assistente e coordenadora de operação do MARGS

Bacharel em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), cursando a especialização lato sensu Práticas Curatoriais, do Instituto de Artes (IA) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e a graduação no bacharelado em História da Arte, também pelo IA-UFRGS. Editora da Cactus Edições, selo de publicações de artistas, tendo lançado edições de nomes como Mário Röhnelt, Rochele Zandavalli e Leticia Lopes. Produtora na Bronze Residência, do festival de videoarte “C4NN3S” e da feira Folhagem de publicações. Integra o Comitê de Curadoria da Galeria Ecarta. Foi coordenadora do Centro de Documentação e Pesquisa da Fundação Vera Chaves Barcellos (2012-2019) e sócia-fundadora, curadora e produtora no Acervo Independente (2014-2017). Nos últimos anos, tem se dedicado a curadorias de artistas contemporâneos.

 

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